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ZAP Ouvir 30 segundos de uma sonata de Mozart pode reduzir ataques de epilepsia Por   Daniel Costa  - 19 Setembro, 2021 Otto Erich / Wikimedia Wolfgang Amadeus Mozart, por Barbara Krafft (1764–1825) Ouvir a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior (K448), de Wolfgang Amadeus Mozart, durante pelo menos 30 segundos, ajuda a reduzir a atividade elétrica cerebral associada à epilepsia resistente a medicação. Os resultados também sugerem que as respostas emocionais positivas à K448 podem  contribuir para os seus efeitos terapêuticos . As conclusões são de um novo estudo  publicado  na revista  Scientific Reports . Um estudo anterior já mencionava as  qualidades terapêuticos desta sonata , mas não se sabia o impacto da duração da música e as razões que justificam este fenómeno, escreve o  Medical Xpress . Em 1993, investigadores já tinham relatado que depois de estudantes universitários ouvirem esta sonata de Mozart durante dez minutos, eles mostraram  melhores habilidade de raciocínio espacial  
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 ZAP Vacina portuguesa é eficaz “em infeções letais por SARS-CoV-2” Por   Lusa  - 13 Julho, 2021 A biotecnológica portuguesa Immunethep anunciou esta terça-feira que os ensaios não clínicos da sua vacina contra o coronavírus já terminaram e demonstraram “uma elevada segurança e eficácia” numa infeção letal por SARS-CoV-2. Em comunicado enviado à agência Lusa, a empresa sediada em Cantanhede, no distrito de Coimbra, refere que nos ensaios não clínicos foram usados como modelo animal os ratinhos transgénicos k18-hACE2 que, infetados com o coronavírus, desenvolvem uma doença semelhante aos humanos. Citado no documento, o cofundador e diretor científico da Immunethep afirma que, “através destes ensaios não clínicos e da  taxa de sobrevivência de 100% observada , foi possível confirmar a eficácia da vacina em infeções letais por SARS-CoV-2”. A biotecnológica portuguesa sediada em Cantanhede, Portugal, estava a realizar ensaios pré-clínicos da sua vacina SIlba (SARS-CoV-2 Inactivated for Lun
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  Paciente com cancro recebeu a primeira vacina mRNA contra o melanoma Por   ZAP  - 11 Julho, 2021 portalpbh / Flickr A BioNTech administrou a primeira dose da vacina de mRNA contra o melanoma a um paciente com cancro, como parte da Fase II de ensaios clínicos de um novo tratamento. Quando a investigação sobre as vacinas de mRNA se intensificou, a propósito da luta contra a covid-19, começaram a surgir especulações sobre como isso poderia ter impacto noutras áreas da medicina. Agora, foi alcançado um importante marco: o primeiro paciente com cancro, que faz parte dos ensaios clínicos de Fase II da BioNTech, recebeu a primeira dose da vacina de mRNA para o melanoma — a  BTN111 . O tratamento com a BNT111 será  combinado com um medicamento de imunoterapia  existente e tem como objetivo combater um tipo específico de melanoma avançado. O  ensaio clínico  é aberto (o que significa que tanto os investigadores como os participantes sabem o que é controlo e o que é experimental) e aleatório,
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ZAP.aeiou Adeus ar condicionado. Novo “papel de arrefecimento” mantém as casas frescas Por Daniel Costa -4 Julho, 2021 Ruby Wallau / Northeastern University Um novo material criado em laboratório permite baixar a temperatura da divisão de uma casa em até dez graus. Não requer eletricidade e é 100% reciclável. O ar condicionado é — à escala mundial — um dos grandes responsáveis pelo aumento do efeito de estufa. É por isso importante arranjar alternativas ao ar condicionado e formas de reduzir o seu uso. Isso não significa que tenham que ser totalmente substituídos para bem do ambiente.  O ar condicionado pode articular-se com estratégias de edifícios de baixo consumo energético e com sistemas solares fotovoltaicos, ou outras fontes de energia renovável. É aqui que entra a nova invenção de um cientista chinês, que criou um material que reflete os raios do Sol nos telhados e até absorve o calor de casas e edifícios e irradia-o. Surpreendentemente, é feito de papel reciclável, conta o F
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COVID-19: ‘Kit’ para ajudar pacientes a recuperar olfato desenvolvido em Aveiro N.N./Lusa 30 jun 2021 12:15 “Este é um ‘kit’ que tem vários discos preparados com uma combinação de produtos naturais em determinadas condições e a ideia é que ele possa ser utilizado para o treino de pessoas que têm desvios olfativos, que pode ser perder o olfato ou não, incluindo os pacientes que tiveram covid-19”, explicou Sílvia Rocha, líder do grupo de investigação. A perda da capacidade de sentir cheiros é um dos sintomas mais comuns da covid-19, e, em alguns casos, são necessários exercícios específicos para conseguir reabilitar essa capacidade. “Sabe-se que cerca de 60% das pessoas recuperam o olfato naturalmente, sem fazer nada de especial, mas há os outros 40% que não recuperam e é importante que haja este treino para que possam recuperar, porque o olfato tem um papel muito importante na nossa vida e em algumas profissões tem um papel central”, disse a investigadora. Foi neste contexto que
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Primeiros doentes já receberam a vacina experimental contra o cancro Por Simone Silva em 09:31, 22 Jun 2021 A farmacêutica alemã BioNtech anunciou que a vacina experimental contra o cancro (BNT111) que desenvolveu, já foi administrada aos primeiros doentes, inscritos na fase 2 do ensaio clínico que se encontra em curso. “O nosso objetivo é aproveitar o poder do sistema imunológico contra o cancro e as doenças infeciosas”, explicou Özlem Türeci, co-fundadora da BioNTech, em comunicado. A responsável revelou que a empresa já “foi capaz de demonstrar o potencial das vacinas mRNA no que toca à covid-19”, mas ressalvou que “não devemos esquecer-nos que o cancro também é uma ameaça à saúde global, pior do que a atual pandemia”. O fármaco desenvolvido pela BioNtech contra o cancro é composto pela mesma tecnologia usada nas vacinas contra a covid-19 – RNA mensageiro (mRNA). Isto significa que contém um fragmento do código genético do vírus, que transporta instruções para o organism
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  Uma equipa multidisciplinar de cientistas, liderada por Jorge Coelho e Paula Morais, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), desenvolveu um verniz para superfícies que mata bactérias, mesmo as mais resistentes, em apenas 15 minutos, uma solução segura e eficaz para prevenir e combater as infeções hospitalares. Rita Branco, Arménio Serra, Paula Morais e Jorge Coelho, da Universidade de Coimbra   Universidade de Coimbra Este novo verniz inteligente com elevada atividade antimicrobiana, que é ativada por ação de luz branca, inócua para o ser humano, foi desenvolvido no âmbito do projeto de investigação “SafeSurf”, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), e teve a participação de investigadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). O projeto, cujos resultados já se encontram publicados na revista científica  ACS Applied Materials & Interfaces , compreen